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vistoporai



Sexta-feira, 21.10.11

Para que serve um tacho de ministro?

 Poupar? isso é para os outros


 


 


O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, recebe todos os meses cerca de 1400 euros por subsídio de alojamento, apesar de ter um apartamento seu na área de Lisboa, onde reside durante toda a semana. A assessoria de imprensa do Ministério da Administração Interna (MAI) afirma que o subsídio é legal, uma vez que o governante tem a sua residência permanente em Braga. E poupa no Ministério como nunca antes se poupou. E não vai receber nem subsídio de férias, nem subsídio de Natal. Ai, “o momento que o país atravessa”…. Há 37 anos consecutivos. Faça férias cá dentro.


 


Não, não se confunda, não é caso para tanto. Os políticos não são todos iguais, os portugueses é que insistem em confiar o poder sempre aos mesmos.


 


De O País do Burro 


 


E digo eu: Para que ia querer o homem um tacho no governo se depois não ia ter vantagens nenhumas?


 


 

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por vistoporai às 22:59

Quarta-feira, 05.10.11

Pontos de Vista: Desabafo da geração mais velha

Desabafo da geração mais velha

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma
vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Sabe, no meu tempo não havia essa onda verde.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema de hoje, minha senhora. A sua
geração não se preocupou o suficiente com o ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - a nossa geração não se
preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de
leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A
loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e
esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas,
usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos
as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos
escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso
carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois
quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até
então, as fraldas de bebés eram lavadas, porque não havia fraldas
descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não
nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é
que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as
roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre
novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias.
Naquela época só tínhamos uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em
cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, e não uma
do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia
máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um
pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo,
não plástico bolha ou paletes de plástico que duram cinco séculos para
começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina
para cortar a relva, porque era utilizada uma tesoura de relva, que
exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisávamos de
ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o
ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em
vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Canetas: recarregávamos com tinta umas as vezes necessárias, ao invés
de comprar uma outra. Usávamos navalhas, em vez de atirar fora todos
os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem
corte.
Mas eu acho que, na verdade, nós até tivemos mesmo uma onda verde
naquela época.

Nesses dias, as pessoas deslocavam-se de autocarro ou de elétrico e os
meninos iam de bicicleta ou a pé para a escola, em vez de usarem a mãe
como serviço de táxi durante 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada
quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma
dúzia de aparelhos. E não precisávamos de um GPS para receber sinais
de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a
pizzaria mais próxima.

Sabe, a mim da-me vontade de rir quando ouço a atual geração falar
tanto em "meio ambiente" e, ao mesmo tempo, não abre mão de nada, nem
admite viver um pouquinho como na minha época!!!


 


Candido Neves

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por vistoporai às 23:03

Segunda-feira, 03.10.11

Quem está feliz?

Quem está feliz com as trapalhadas deste senhor?


Imagem do Ionline


Alberto João Jardim. “O meu lema é pôr as pessoas felizes e não agradar aos ministros das Finanças” 


Quem estará feliz com as trapalhadas deste senhor?, tu estás feliz?, será que daqui a uns meses quando cair o pacote de medidas para tapar o buraco, os madeirenses estarão felizes?


 


 

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por vistoporai às 18:41


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